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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Suicídio: Coragem para a morte ou medo de viver?

Suicídio: Coragem para a morte ou medo de viver? Tenho hoje depois de assistir a este caso de muito, mais muito perto mesmo e,claro que não vou relatar aqui os por menores que o levou a este intento, mesmo porque acredito que exemplos como da ex- atriz Leila Lopes (suicida)e, ainda mais recente do ator Robin Whilliams, influencia negativamente outras pessoas. Regina... Eu tentei te ligar, eu não aguento mais viver aqui...Eu tomei muitos remedios, agora acabou! Esta foi uma mensagem deixada no meu Facebook de um lindo jovem de trinta e poucos anos, antes de tentar o suicídio através de envenenamento por medicamentos, em um ato extremo e desesperado, pela frustração em ter que encarar sua própria realidade... Tirar a própria vida, em um ato extremo de desespero. Por mais chocante que seja esse é o caminho escolhido por quatro entre 100 mil brasileiros, para "solucionar" seus problemas. Isolado dos amigos e familiares a maioria sofre de depressão. As características desse tipo de suicídio envolveram segundo especialistas, fatores psicológicos, uma vez que o estado depressivo foi o fator desencadeante do ato. Mas não é apenas a depressão que motiva uma pessoa a se suicidar. O afirma que o "não querer mais viver", tem múltiplos fatores e faz parte do tripé Biologia-Psicologia-Sociologia. No primeiro aspecto, existe uma tendência orgânica no sentido de impulso ao suicídio, devido a algum tipo de distúrbio no sistema neurotransmissor do indivíduo. A depressão é a segunda vertente e o nível de integração social fecha o conjunto de fatores que levam uma pessoa a querer se matar. As três linhas determinantes para o suicídio se complementam e não funcionam isoladas. Uma sofre influência da outra e, não havendo uma tentativa de minimizar o fator desencadeante, as chances de sucesso, no que diz respeito a eliminar a intencionalidade suicida, são pequenas. Tratar a depressão isoladamente, por exemplo, sem identificar se sua causa é biológica ou sociológica, aumenta o sofrimento e, normalmente, alimenta o pensamento trágico. "A depressão pode ser gerada por uma disfunção orgânica, desencadeadas por um fator emocional o que requer tratamento. Se isso não for feito a tempo começa o sentimento de isolamento social. Desta forma, tratar a causa tem mais êxito do que focar o problema. Quanto mais integrada à sociedade ou a um grupo social específico, mais protegida a pessoa estará contra o suicídio. Não interagir com outras pessoas, se sentir rejeitado, excluído, são fatores determinantes para atentar contra a própria vida", destaca o psicólogo. Existem fatores de proteção que evitam a tentativa de suicídio. Entre os mais importantes, encontra-se a religiosidade. Pesquisas revelam que católicos se suicidam menos, por causa do perfil punitivo da sua ideologia e pela crença em um destino controlado por um Deus onipotente e responsável pelo sucesso e frustrações de suas vidas. Setenta por cento dos suicídios acontecem em decorrência de uma fase depressiva. Contudo, quando o indivíduo depressivo mantém laços afetivos com alguém ou, apesar da depressão, tem alguma tarefa a cumprir, as chances de tirar a própria vida são reduzidas significativamente. O grupo mais vulnerável a prática do suicídio são os jovens. No Brasil, de modo geral, a maior incidência de casos é registrada na faixa etária entre 15 e 45 anos. Na fase da adolescência, os conflitos internos são mais comuns e, em sua maioria, tais conflitos geram problemas de relacionamento na família e no âmbito escolar, o que pode levar a um processo de isolamento social. Após os 20 anos, os dramas pessoais podem surgir pela dificuldade em conseguir um emprego ou pela frustração do fim de um relacionamento. O conjunto desses fatores é desencadeante do ato suicida. Dentro desse grupo de risco, as mulheres realizam mais tentativas de suicídio que os homens, embora eles sejam mais eficazes quando se trata desse tipo de gesto. Estudos apontam que duas em cada dez mulheres que tentam se matarem conseguem seu intento. Já entre os homens essa média aumenta para seis a cada dez. "Não se pode ser negligente com os 'avisos' que o pretenso suicida dá. Geralmente, antes de cometer o suicídio, as pessoas comunicam a ideia. Ao ouvir uma pessoa dizer: 'não quero mais viver' ou 'minha vida não tem sentido', a atitude mais urgente é procurar ajuda profissional", asseguro. A afirmação encontra respaldo nos números, já que 90% das pessoas que tentam o suicídio avisam antes. Somente como amiga, prescindi (dispensar; desprezar; não fazer uso caso de;não tomar (ou levar) em conta;abrir mão de) que a "depressão” como determinada atitude muito própria no que diz respeito ao que ele estava vivenciando, não a levaria á isso, por tanto estarei envolvida em pesquisas e estudos á respeito, dotando-me de informações que me permitiram fazer palestras na tentativa de auxiliar no alertar ao mínimo sinal. Fica aqui minha eterna gratidão aos anjos, Roberto Grippa e Adonis Nobor Furuushi(PM)que, juntos e unidos auxiliamos alguem que deixou temporariamente de ter contato com sua propria luz(Lucidez., mais que agora ja consegue aos poucos se recordar que Deus sempre estara no comando. Por- Dra. Lucia Regina F.Toledano Dantonio Empresaria: Terapeuta Metafísica e Consultora Empresarial A única atitude intelectual digna de uma criatura superior é a de uma calma e fria compaixão por tudo quanto não é ele próprio. Não que essa atitude tenha o mínimo cunho de justa e verdadeira; mas é tão invejável que é preciso tê-la. Fernando Pessoa

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