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segunda-feira, 27 de abril de 2009


Sobre um certo casal...
O TEXTO É LONGO, MAS A AUTORA É ÓTIMA , LEIAM..."Conheci um casal, q de tão parecidos, eram o avesso...Um casal com tantas similaridades, q andavam de costas um pro outro. Ela, a branquinha de olhos azuis. Ele, o menino de olhos verdes. Os dois, encantadores e apaixonados.Mas por algum motivo, ñ se encaixavam. Ambos, todas as noites, olhavam a mesma lua. Os dois, todos os dias, passavam um pelo outro e suspiravam o mesmo amor... Mas ñ se tocavam, ñ se assumiam, ñ se permitiam.Todos ao redor compartilhavam do sentimento "escondido", uns invejando, outros torcendo... Todos sem entender. Sem entender por que eles resistiam.Essa é a graça do amor, já diziam os velhos poetas... (Mas, conquanto /não pode haver desgosto / Onde esperança falta, lá me esconde / Amor um mal, que mata e não se vê; / Que dias há que na alma me tem posto / Um não sei quê, que nasce não sei onde, / Vem não sei como, e dói não sei porquê).Ainda ñ se sabe, além das suposições, qando a história terá um final...Dizem as más línguas q o eclipse é só uma ilusão; q sol e lua ñ dividem o mesmo céu, e q mesmo tão parecidos, as semelhanças os fazem opostos.Há os que simplesmente esperam... Torcem e acompanham essa história q de tão boba, é qase uma novela.E no meio de tudo isso, eu... Que acredito tanto nesse amor maluco e complicado. Que na cumplicidade típica de amizades verdadeiras, sei tão bem da dor espontânea desse casal.Ela, a garota independente, q sofre mas ñ rejeita... A parte passiva, q se diz impaciente, mas a toda hora pensa nele.E ele... A doçura medrosa, a síntese de uma paixão infantil, a dor de um querer sem querer.E diante de tudo isso, os dias passam, os olhares se cruzam e se esquivam... Eles continuam olhando a mesma lua, passando um pelo outro e suspirando o mesmo amor."

sábado, 18 de abril de 2009

Respeito


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.E então, pude relaxar.Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.Hoje sei que isso é...Autenticidade.Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.Hoje chamo isso de... Amadurecimento.Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.Hoje sei que o nome disso é... Respeito.Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.Hoje sei que se chama... Amor-próprio.Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é... Simplicidade.Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.Hoje descobri a... Humildade.Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.Tudo isso é... Saber viver!!!Charles Chaplin


quarta-feira, 8 de abril de 2009

O poder do afeto!


A falta de tato para resolver conflitos e tratar de assuntos com pessoas que têm idéias opostas, tem sido responsável por muitos desentendimentos e dissabores nos relacionamentos।Por vezes, um problema que poderia ser facilmente resolvido, cria sérios rompimentos por causa da falta de jeito dos antagonistas.O afeto, usado com sabedoria é uma ferramenta poderosa, mas pouco usada pela maioria dos indivíduos.O mais comum tem sido a violência, a agressividade, a intolerância.Existem pessoas que não gostam de mostrar sua intimidade e se escondem sob um véu de sisudez, com ares de poucos amigos, na tentativa de evitar aproximações que deixem expostas suas fragilidades.São como os caramujos, os tatus, as tartarugas e outros semelhantes.Ao se sentirem ameaçados, escondem-se em suas carapaças naturais, e não deixam à mostra nenhuma de suas partes vulneráveis.A propósito, você já tentou alguma vez retirar, à força, de seu esconderijo, um desses animaizinhos?Seria uma tentativa fracassada, a menos que você não se importe em dilacerar o corpo do seu oponente.No caso da tartaruga, por exemplo, quanto mais você tentar, com violência, retirála do casco, mais ela irá se encolher para sobreviver.Mas, se você a colocar num lugar aconchegante, caloroso, que inspire confiança, ela sairá naturalmente.Assim também acontece com os seres humanos. Se em vez da força se usar o afeto, o aconchego, a ternura, a pessoa naturalmente se desarma e deixa se envolver.Às vezes a pessoa chega prevenida contra tudo e contra todos e se desarma ao simples contato com um sorriso franco ou um abraço afetuoso.Mas, se ao invés disso encontra pessoas também predispostas à agressão, ao conflito, as coisas ficam ainda piores.Como a convivência com outros indivíduos é uma realidade da qual não podemos fugir, precisamos aprender a lidar uns com os outros com sabedoria e sem desgastes.A força nunca foi e nunca será a melhor alternativa, além de causar sérios prejuízos à vida de relação.Portanto, criar relacionamentos harmônicos é uma arte que precisa ser cultivada e levada a sério.Mas para isso é preciso que pelo menos uma das partes o queira e o faça.E se uma das partes quiser, por mais que a outra esteja revestida de uma proteção semelhante à de um porco-espinho, ninguém sairá ferido e o relacionamento terá êxito.Basta lembrar dessa regra bem simples, mas eficaz: em vez da força, afeto e tudo se resolve ...E tudo o que fazemos na vida ficam apenas algumas lições:A certeza de que estamos todos em processo de aprendizagem...A convicção de que precisamos uns dos outros...A certeza de que não podemos deter o passo...A confiança no poder de renovação do ser humano.Portanto, devemos aproveitar as adversidades para cultivar virtudes.Fazer dos tropeços um passo de dança.Do medo um desafio.Dos opositores, amigos.E retirar, de todas as circunstâncias, lições para ser feliz.

O Espaço Reluz está completando 6 anos de existência!


O Espaço Reluz está completando 6 anos de existência e, hoje, gozamos de uma experiência rica em comparação aos primeiros anos. Através de nosso profissionalismo e ética nos tratamentos, cuidamos de todas as pessoas que chegam até nós com muito respeito, atenção e apoio merecidos. Conquistamos assim não somente um paciente, mas um amigo que encontra condições melhores mediante à terapêutica aplicada. Se ganha como presente a consciência de si mesmo, esquecendo como era, e aprendendo a ser perfeito em sua essência divina, num trabalho de autoconhecimento e de amor. Foram centenas de pessoas, famílias inteiras, como os Silvas, os Pedrão, os Crastechini, Santos, Souza, Albrikian, Diniz, Ciorra, Moura, Della Barba, e até a família Espírito Santo, e tantas outras que fizeram parte de nossas vidas e vice-versa.. Passaram por lá Profissionais, que deixaram um pouco de si, e levaram um pouco de nós, em troca de ricas experiências. Portas se abriram, num infinito número de experiências absolutamente novas e às vezes inesperadas e ousadas, sem contudo perdermos nossa essência.Além do apoio de minha incansável família, e dos Amigos-Anjos que jamais deixaram que eu estivesse só nesta jornada. tenho que fazer uma menção especial à terapeuta Holística/Metafísica e amiga Luiza Brunoro, minha parceira de jornada que me ajudou a chegar até aqui e de tantas outras como nossas secretárias, Larissa Dantonio, Evelin, Natalia e agora Karoline nossa Karolzinha. Por fim, queremos muito agradecer a Deus, sobretudo e sobre todos, que nunca deixou nossa fé ser abalada, aos diversos parceiros que estiveram e estão conosco, e a vocês que estão lendo este texto em agradecimento e comemoração, que foram sempre a razão de estarmos criando um Espaço de Luz, o nosso Reluz, pois sem vocês nada seria possível. E não se esqueça, ao indicar nosso Espaço, conte como foi que você conseguiu chegar ao seu equilíbrio hoje para atrair as situações favoráveis para sua vida se tornar sempre melhor a cada dia. Estaremos como sempre esperando por todos, com muito carinho!

O Tempo Certo




De uma coisa podemos ter certeza: de nada adianta querer apressar as coisas. Tudo vem ao seu tempo, dentro do prazo que lhe foi previsto. Mas a natureza humana não é muito paciente. Temos pressa em tudo! Aí acontecem os atropelos do destino, aquela situação que você mesmo provoca, por pura ansiedade de não aguardar o tempo certo. Mas alguém poderia dizer: - Mas qual é esse tempo certo? Bom, basta observar os sinais. Geralmente quando alguma coisa está para acontecer ou chegar até sua vida, pequenas manifestações do cotidiano, enviarão sinais indicando o caminho certo. Pode ser a palavra de um amigo, um texto lido, uma observação qualquer. Mas com certeza, o sincronismo se encarregará de colocar você no lugar certo, na hora certa, no momento certo, diante da situação ou da pessoa certa! Basta você acreditar que nada acontece por acaso! E talvez seja por isso que você esteja agora lendo essas linhas. Tente observar melhor o que está a sua volta. Com certeza alguns desses sinais já estão por perto, e você nem os notou ainda. Lembre-se que o universo, sempre conspira a seu favor, quando você possui um objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento.Por: Inspiração




METAFÍSICA DA SAÚDE - Valcapelli e Luiz A. Gasparetto

Neste trabalho primeiro foi feita uma ampla pesquisa sobre os aspectos anatômicos e fisiológicos de cada órgão. Em seguida, buscou-se em vários livros de psicologia alguma referência emocional relacionada ao órgão. Então foi feita uma relação com a área da vida que possui semelhante contribuição à existência humana na família, sociedade etc.
Em contato com pessoas que preservam a saúde de cada órgão, foram observadas manifestações harmoniosas dos conteúdos metafísicos relacionados aos mesmos. Pela observação de vários casos de pessoas com determinados sintomas físicos de perturbação funcional de determinado órgão, pode-se traçar um perfil comportamental, emocional e, principalmente, detectar a raiz do problema físico, que é a causa metafísica da doença. De acordo com o órgão afetado e o tipo de alteração que ele apresenta, o corpo revela como a pessoa se encontra na área da vida que se correlaciona ao órgão.
* * *
MENTE SEM LIMITE - nosso poder está na forma como reagimos a tudo o que se processa ao redor. Responsabilidade é a consciência de nosso poder de causar reações no mundo. Ser responsável é reconhecer e respeitar os próprios sentimentos, usar de bom senso e assumir o direito de escolha, podendo dar ou tirar a importância do que acontece ao redor. É sermos autênticos, é dar o melhor de nós. Não confundir com obrigação, que vai contra a nossa natureza.
Nossas crenças moldam a realidade, reproduzindo no ambiente externo o que concebemos interiormente. Cada um vive de acordo com as próprias crenças: se crer no bem, terá bons pensamentos e a vida terá um curso harmonioso. Ser otimista é pensar nas perspectivas favoráveis de uma situação.
A mente é comandada por nosso livre arbítrio. Para que uma condição interna se torne realidade, é necessário crer apaixonadamente, de forma total, visceral. Não basta desejar: é preciso sentir para que se torne real. Para ter sucesso é preciso sentir-se no direito de usufruir os privilégios de ser bem sucedido.
As concepções mentais podem abranger todo o universo, podendo exercer algum tipo de influência nele. Somos emoções, espírito, neurônios, sentimentos e o corpo inteiro. Na visão metafísica isso se estende também ao ambiente, às pessoas ao redor e ao universo.
VOCÊ NÃO TEM COMEÇO NEM FIM - a consciência é um fenômeno abrangente que transcende o sistema nervoso, sendo fruto da interação entre o interno e o externo. A mente é como um elástico que pode se estender ao infinito sem se romper. Ela é contínua, estando tanto dentro quanto fora de nós.
O material armazenado no inconsciente não são apenas as experiências pessoais da vida atual guardadas na memória, mas também os fatos de vidas passadas, chegando a ter contato com os arquivos do passado do universo. As pesquisas de Carl Jung comprovam que o inconsciente é ilimitado, abrangendo passado, presente e futuro.
MENTE, APARELHO REALIZADOR - as experiências vividas são produtos da manipulação que fazemos em nosso aparelho mental. Assim, a realidade é uma manifestação da mente. Buda, ao perceber que a mente era causa de dor, problemas e sofrimento, deu sua contribuição, criando exercícios para educá-la.
CONTEÚDOS DA MENTE - 1. Sistema codificador é a capacidade de transformar as percepções em códigos que possibilitam o entendimento. 2. Senso de realidade é um conjunto de elementos que compõem o universo consciente e favorecem na percepção e reconhecimento das sensações do corpo, bem como na identificação dos estímulos externos. 3. Poder de escolha é o que nos permite articular entre as infinitas oportunidades de cada instante.
REGISTROS SUBCONSCIENTES - o subconsciente corresponde aos primeiros níveis do inconsciente; é um estado de fraca consciência. É onde ficam registrados os conteúdos das experiências, as remotas lembranças do passado que servem de fonte da consciência.
Não devemos permitir que as opiniões alheias determinem nossa maneira de pensar e agir. Somos o que acreditamos ser. Definir-se como vencedor atrai sucesso. Dar importância aos obstáculos é criar derrotas. A qualquer momento é possível reformular os valores internos e encarar a vida de outra forma.
INTEGRIDADE DO SER - o corpo acusa o modo como estamos lidando com os acontecimentos. Cada parte dele reflete uma emoção. Estamos protegidos de nossa ignorância, mas não do que temos consciência.
Quando fazemos algo da melhor forma, o sistema de integridade procura criar realidades baseado em nossos melhores padrões, mesmo que a ação seja negativa. O melhor é classificado pelas experiências e não pelo que aprendemos teoricamente. O melhor é o mais adequado à nossa condição emocional, por isso gera harmonia e bem-estar. Toda doença é algo feito e mantido não da melhor forma, de acordo com nossa evolução. Só ficamos doentes quando nossos pensamentos e ações são contrários ao fluxo de nossa natureza íntima.
METAFÍSICA E HEREDITARIEDADE - na concepção metafísica o corpo humano é organizado pela consciência não desperta. Há sempre uma condição pessoal de responsabilidade do próprio doente, mesmo nas patologia congênitas.
CONSCIÊNCIA E RESPONSABILIDADE - à medida em que nos desenvolvemos interiormente, ampliamos os horizontes e assumimos maior responsabilidade sobre nossos atos. Passado e futuro fundem-se no presente. A conduta atual pode resolver as pendências emocionais e alterar as próximas situações.
DOENÇA - se há doença é porque algum aspecto da vida não está fluindo adequadamente. Ela é manifestação de conflitos interiores. Antes da somatização surgem manifestações emocionais como angústia, depressão, medo etc. Assim como criamos as doenças, podemos destruí-las. A cura é uma combinação do tratamento físico com o reposicionamento interior.
* * *
I - SISTEMA CIRCULATÓRIO
I.1. - CORAÇÃO - entusiasmo e motivação pessoal.
I.1.1. - Problemas cardíacos em geral - desânimo e desmotivação.
I.1.2. - Angina - firmeza aparente, que esconde amarguras e sofrimentos.
dos falsos valores, perda da motivação e entusiasmo pela vida.
I.1.3. - Infarto - desmoronamento
I.1.4. - Taquicardia - entusiasmo reprimido.

I.2. - PRESSÃO ARTERIAL - fuga dos conflitos que envolvem a afetividade.
I.2.1. - Pressão Alta - fuga através da preocupação ou dedicação excessiva aos afazeres.
I.2.2. - Pressão Baixa - fuga pelo esquecimento, desejo de abandonar tudo.

I.3. - SANGUE - expressão da individualidade, fiel representante da alma, que dá vida ao corpo.
I.3.1. - Anemia - falta de ânimo e vitalidade.
I.3.2. - Coagulação sanguínea (in)capacidade de se refazer mediante as perdas.
I.3.3. - Hemorragia - desrespeito ao ritmo interno, ultrapassando os próprios limites e perdendo-se no que faz.
I.3.4. - Leucemia - ressentimento por não conseguir manter a integridade na vida.
I.3.5. - Tipos Sanguíneos:
A - pessoas conservadoras, detalhistas, harmoniosas, prestativas, sem pretensões de liderança.
AB - pessoas colaboradoras, cumpridoras de compromissos, prestativas.
B - pessoas com autoconhecimento, que sabem o que querem, mas com dificuldades para lidar com os outros.
O - pessoas comunicativas, com capacidade de liderança, convincentes, determinadas, expressivas

I.4. - VASOS SANGUÍNEOS - senso de direção e limites.
I.4.1. - Aneurisma - negação da própria fragilidade e limitações, abraçando causas externas. Alta responsabilidade para se manter no poder e controle da situação.
I.4.2. - Arteriosclerose - resistência ao novo.
I.4.3 - Flebite - intransigência e irritação diante de obstáculos.
I.4.4. - Trombose - pessimismo e limitação na vida.
I.4.5. - Varizes - estagnação numa situação desagradável, frustração por não realizar idéias e objetivos. Fazer de tudo, menos o necessário.

II - SISTEMA DIGESTIVO
II.1. - AFTA - autopunição por sentir-se de4spreparado e negar a própria capacidade.
II.2. - DENTES - decisão, vitalidade e força agressiva.
II.2.1. - Canal - índole, senso moral e familiar.
II.2.2. - Cáries - indecisão, perda da solidez interior.
II.3. - DIABETES - depressão, falta de docilidade, pessimismo.
II.3.1. - Hipoclicemia - ansiedade, resgate do tempo perdido.
II.4. - DIGESTÃO - elaboração e aceitação dos acontecimentos.
II.5. - ESÔFAGO - realismo.
II.5.1.- Esofagite - constante irritação.
II.5.2. - Hérnia de hiato - sentimento de culpa.
II.6. - ESTÔMAGO - processador das emoções básicas.
II.7. - ESTOMATITE - sentimento de invasão e incapacidade de sustentar o próprio ponto de vista.
II.8. - FARINGE - aceitação dos fatos triviais.
II.8.1. - Faringite - irritação por não saber lidar com episódios desagradáveis.
II.9. - FÍGADO - órgão da mudança, força agressiva.
II.9.1. - Cirrose - autodestruição.
II.9.2. - Hepatite - resistência ao novo, gerando bloqueios.
II.10. - GLÂNDULAS SALIVARES - sentimento de segurança.
II.10.1. - Caxumba - sentimento de impotência.
II.10.2.- Síndrome de Sjogren (SS) - revolta e indisposição em absorver os episódios da vida.
II.11. - HEMORRÓIDAS - apego às mágoas do passado.
II.12. - INTESTINO DELGADO - absorção e aproveitamento das experiências de vida. Capacidade de entendimento.
II.12.1. - Diarréia - súbito desapego, sem elaborar a experiência.
II.13. - INTESTINO GROSSO - expressão dos mais profundos sentimentos . Doação e generosidade.
II.13.1 - Intestino preso - recusa na exteriorização dos sentimentos.
II.13.2. - Prisão de ventre - meticulosidade, atrapalhar-se com detalhes, contenção da espontaneidade.
II.14. - LÍNGUA - prazer e articulação da expressão.
II.15 - MAU HÁLITO - desejo inconsciente de distanciar as pessoas.
II.16. - MAXILAR - dosagem da força agressiva
II.16.1. - Gengiva - firmeza nas decisões.
II.16.2. - Gengivite - frustração por não conseguir sustentar decisões.
II.17. - NÁUSEA E VÔMITO - resistência e recusa a situações.
II.18 - PÂNCREAS - abrir-se para a vida e as pessoas, extraindo o melhor da situação. Alegria e descontração em viver.
II.18.1. - Depressão no pâncreas - quadro psicológico que acompanha as principais doenças pancreáticas.
II.18.2. - Pancreatite - amargura, frustração e raiva.
II.19. - SUCO GÁSTRICO - resposta mental às situações da vida.
II.19.1. - Gastrite - atividade mental proporcionalmente maior que os fatos.
II.19.2. - Úlcera - não se permite falhar nem compartilha os problemas. Agressividade sufocada.
II.20. - VESÍCULA BILIAR - sentir-se em condições de enfrentar os grandes obstáculos da vida.

III - SISTEMA REPRODUTOR
III.1. - SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
III.1.1. - FRIGIDEZ - bloqueios que impedem a entrega no ato sexual.
III.1.2. - MAMAS - feminilidade e afetividade, capacidade de entrega e doação.
III.1.2.1. - Amamentação - capacidade de doação.
III.1.2.2. - Coceira - insatisfação com a dedicação ou a forma como é tratada pelos outros.
III.1.2.3. - Flacidez - falta de sustentação interior, perda da autoconfiança.
III.1.2.4. - Mastite - conflitos durante a dedicação.
III.1.2.5. - Nódulos - bloqueios afetivos.
III.1.3. - MENSTRUAÇÃO - renovação, desprendimento e aceitação da feminilidade.
III.1.3.1. - Amenorréia - regressão na maturidade feminina, apego a situações ou pessoas que foram marcantes.
III.1.3.2. - Menopausa - maturidade emocional.
III.1.3.3. - Outros problemas - rejeição da própria feminilidade, dificuldade em lidar com mudanças.
III.1.4. - OVÁRIOS - criatividade feminina
III.1.4.1. - Cistos - criatividade sufocada, culpa pelas idéias que deram errado.
III.1.4.2. - Ovário policístico - confusão mental, dificuldade em expor idéias.
III.1.5. - TUBAS UTERINAS - elaboração das idéias, forma como se expressa a criatividade.
III.1.5.1. - Infertilidade/esterilidade - sentir-se incapaz de sustentar uma situação (igual para os homens)
III.1.5.2. - Laqueadura - influência negativa na elaboração das idéias.
III.1.6. - ÚTERO - natureza feminina, originalidade e espontaneidade.
III.1.6.1. - Miomas e fibromas - deixar-se moldar pelo externo, não preservar sua natureza íntima.
III.1.7. - VAGINA - prazer na vida e no sexo.
III.1.7.1. - Coceira - expectativas frustradas em relação ao prazer ou ao parceiro.
III.1.7.2. - Corrimento - profundos ferimentos afetivos ou sexuais.
III.1.7.3. - Ressecamento - despreparo para o prazer.
III.1.7.4. - Vaginismo - falta de soltura e entrega ao prazer.
III.2 - SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
III.2.1. - PÊNIS - prazer masculino, capacidade de concretizar os objetivos da vida.
III.2.1.1. - Disfunção erétil - autodepreciação, inferioridade e fracasso na vida.
III.2.2. - PRÓSTATA - caráter masculino.
III.2.2.1. - deixar de ser original e perder o caráter.
III.2.3. - TESTÍCULOS - criatividade masculina.

IV - SISTEMA RESPIRATÓRIO
IV.1. - BRÔNQUIOS - relação entre os mundos interno e externo, interação harmoniosa com o ambiente.
IV.1.1. - Asma brônquica - sentimento de inferioridade disfarçado pelo desejo de poder e controle do ambiente.
IV.1.2. - Bronquite - dificuldade de relacionar-se com o ambiente. Incapacidade de expressar sentimento de agressão. Necessidade de chamar atenção, isolar-se ou fazer chantagem.
IV.2. - FOSSAS NASAIS - primeiro contato entre o externo e o interno, habilidade para lidar com os palpites e sugestões dos outros.
IV.2.1. - Gripe ou resfriado - confusão interior, despreparo para lidar com mudanças, falta de confiança no novo.
IV.2.2. - Rinite - abalar-se pelas confusões do ambiente, não se permitir errar, adotar comportamento exemplar.
IV.2.3. - Sinusite - profunda irritação com alguém bem próximo, decepção provocada pelas expectativas.
IV.3. - FENÔMENOS RESPIRATÓRIOS
IV.3.1. - Bocejo - mobilização orgânica para refazer-se do desgaste físico ou da perda energética, desprendimento da negatividade agregada.
IV.3.2. - Espirro - impulso de defesa contra idéias ou energias negativas.
IV.3.3. - Ronco - teimosia, rigidez de idéias.
IV.3.4. - Soluço - ansiedade e medo do desfecho de uma situação.
IV.3.5. - Tosse - regressão dos impulsos agressivos e desejo de atacar.
IV.4. LARINGE - seleção e discernimento entre idéias e fatos.
IV.4.1. - Calos nas cordas vocais - revolta e aspereza na forma de falar.
IV.4.2. - Disfunções da fala - contenção dos impulsos.
IV.4.3. - Engasgo - ser surpreendido por coisas que vêm atravessadas.
IV.4.4. - Gagueira - incapacidade de falar por si, tolher-se na expressão.
IV.4.5 - Laringite - irritação por não conseguir manter sua força de expressão, frustração por não falar o que pensa.
IV.4.6. - Voz - via de expressão do ser.
IV.5. - PULMÕES - órgãos de contato e relacionamento com a vida e o ambiente.
IV.5.1. - Edema - apego emocional seguido de desmotivação e perda da vontade de viver.
IV.5.2. - Enfisema - medo e negação da vida, dificuldade em encarar os obstáculos.
IV.5.3. - Pneumonia - cansaço da vida, irritação por se doar muito aos outros sem retorno.
IV.5.4. - Tuberculose - crueldade e desejo de vingança sufocado.

V - SISTEMA URINÁRIO
V. 1. BEXIGA - necessidade de aliviar tensões emocionais e psicológicas.
V.1.1. - Cistite - irritação com o parceiro ou com as intrigas no lar, traumas sexuais ou culpa pelas atitudes incorretas de alguém querido.
V.1.2. - Enurese noturna - emoções reprimidas, tensões e medos liberados durante o sono.
V.1.3. - Incontinência urinária - medo de perder o controle emocional em situações afetivas.
V.1.4. - Uretrite - sentir-se irritado e chateado com as situações ao redor. V.1.5. - Outros problemas na bexiga - apego a situações do passado, frustração e vitimismo.

V.2. - RINS - correspondem ao âmbito da parceria: capacidade de amar e de se relacionar.
V.2.1. - Cálculos renais - apego às complicações afetivas. Cultivar mágoas e cultivar excessivamente os entes queridos.
V.2.2. - Cólica renal - apego a quem ama, não admitir nenhum tipo de ruptura no relacionamento.
V.2.3. - Outros problemas renais - dificuldades nos relacionamentos.
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