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sexta-feira, 29 de julho de 2011

NADA COMO O TEMPO






Nossa alegria supera nossa tristeza, nosso consolo supera nossa dor,
Nossa fé supera nossa dúvida, nossa esperança supera nosso desespero,
Nosso entusiasmo supera nosso desânimo, nosso sucesso supera nosso fracasso,
Nossa coragem supera nosso medo, nossa força supera nossa fraqueza,
Nossa perseverança supera nossa inconstância, nossa paz supera nossa guerra,
Nossa luz supera nossa escuridão, nossa voz supera nosso silêncio,
Nossa paciência supera nossa impaciência, nosso descanso supera nosso cansaço,
Nosso conhecimento supera nossa ignorância, nossa sabedoria supera nossa tolice,
Nossa vitória supera nossa derrota, nossa ação supera nosso tédio,
Nosso ganho supera nossa perda, nossa resistência supera nossa fragilidade,
Nosso sorriso supera nosso choro, nossa gratidão supera nossa ingradidão,
Nossa riqueza supera nossa pobreza, nosso sonho supera nossa realidade...
Nosso amor a Deus, ao próximo, à vida, nos faz superar tudo!
(Pr. Edilson Ramos)

Borboletas
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

sábado, 23 de julho de 2011

O perfeito caminho de Deus



"Tem dias que trocaríamos facilmente por um outro,
que preferiríamos talvez que não existissem.
Isso por que suportamos mal os ventos contrários.
Mas Deus fez esse dia e os outros, os que passaram
e os que virão ainda e chegamos onde chegamos
porque nas dificuldades encontramos forças
para superar e continuar o caminho.
Não adianta querer passar por atalhos,
evitar o que de inevitável nos espera,
o que testa nossa paciência,
resistência e mesmo amor.
Os caminhos que tivermos que atravessar,
atravessaremos e devemos fazê-lo de cabeça erguida
e olhos postos no horizonte.
Quando Deus nos criou, traçou nossos planos,
idealizou nossa vida e projetou nossos sonhos.
A nossa liberdade de escolha, essa pela qual lutamos
com tanto orgulho, nos leva a outros campos,
outras paisagens, nem sempre as que nos são favoráveis.
Mas o amor de Deus nos busca e,
às vezes, de maneira que não esperamos.
As tempestades chegam, os barcos balançam,
as folhas caem e não podemos impedir as lágrimas.
Todo amor tem atrás de si uma grande história
e o amor de Deus tem atrás de si a história de todo o universo.
Aceitar os caminhos e as voltas da vida com o coração aberto,
ainda que ferido, é oferecer a Deus a oportunidade
para trazer-nos para junto d'Ele.
Os caminhos de Deus são perfeitos.
Os atalhos que escolhemos é que são sinuosos.
Mas se nos voltamos, temos a promessa de campos floridos,
vida serena e lindos amanheceres."

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A Ponte!



Dois irmãos divisavam suas fazendas por um riacho, onde viviam felizes com o que as terras e o gado produziam em abundância. Apesar de serem amigos inseparáveis, um dia discutiram rispidamente e se transformaram em inimigos mortais. Prometeram nunca mais se falar. Foi a primeira desavença de uma vida lado a lado, dividindo equipamentos e cuidando um do outro, pois eram órfãos e não tinham parentes próximos. Ninguém imaginava que dois irmãos tão ligados pudessem brigar e jurar vingança com veemência arrasadora.
Durante anos percorriam uma estrada estreita e cumprida que seguisse ao longo do rio para se encontrar, trocar informações e contar alegres causos da época em que seus pais eram vivos. Mesmo cansados pelo estafante trabalho, faziam a caminhada com prazer, pois havia amor e muita camaradagem entre eles. Depois dessa briga, que ninguém sabia a verdadeira razão, as coisas mudaram por ali, interrompendo o relacionamento entre as famílias.

Além de cortarem o belo convívio que havia entre eles, não permitiam que seus empregados conversassem também, interrompendo a troca de informações que beneficiava ambas as propriedades. Não fossem as informações repassadas pelo gerente do banco da cidade, o isolamento seria total. Numa bela manhã, o irmão mais velho ouviu um movimento estranho em frente à sede da fazenda. Da janela do segundo andar observou que havia vários homens posicionados com caixa de ferramentas em punho, de aparência ameaçadora.

Pela determinação do grupo pensou que havia armas dentro daquelas caixas e imaginou ser um ataque organizado pelo irmão desafeto. Entretanto, quando apareceu na janela foi tranqüilizado com um bom dia uníssono pelos quinze homens, como um coral sacro, desanuviando o ambiente. Resoluto, o chefe deles deu dois passos à frente, pronunciando o nome do dono da casa, disse alto e bom som: “somos construtores e estamos procurando trabalho, senhor. Construímos qualquer coisa, qualquer coisa que quiser”.

Impressionado, desceu a escada correndo e logo estava cumprimentando os trabalhadores, pegando na mão, um por um. Vamos entrar amigos, sempre há trabalho para quem está disposto a isso. Vamos entrando, vamos entrando todos, todos, por favor. Fiquem à vontade. Mandou servir um café completo para o pessoal e sentou-se à mesa também, observando melhor cada um daqueles simpáticos operários. Notou que havia profissionalismo demais para contratá-los com o objetivo de limpar valetas e retirar os entulhos do lago onde criava peixes.

Quando terminaram a refeição matinal, o fazendeiro surpreendeu a todos com seu ímpeto repentino. Sim, tenho trabalho para vocês. Estão vendo aquela fazenda além do riacho? É do meu vizinho, na verdade, meu irmão mais novo. Agora preciso construir uma linha divisória entre nós. Uma muralha que nos separe para sempre. Acontece que brigamos e não posso mais suportá-lo. Com aquelas madeiras ali e o material de construção que sobrou do galpão, quero que vocês construam um muro bem alto e resistente, porque eu não quero vê-lo nunca mais.



Acho que entendemos a situação, disseram os construtores, prontos para começar a obra, dentro do que combinaram. Mostre-nos onde estão os materiais e o local certo, que faremos um trabalho inteiramente ao seu gosto, disse o chefe. Como precisava ir à capital assinar uns papéis e visitar velhos amigos que não os via há tempo, chamou seu administrador e lhe ordenou que disponibilizasse todo o material necessário e acompanhasse o trabalho.
Auxiliados pelo pessoal da fazenda, seguindo os esquemas desenhados pelo chefe, os homens trabalharam medindo, cortando, fincando pilares, pregando e fixando aqui e ali, dentro das melhores técnicas de construção que dominavam com perfeição. Quando o fazendeiro voltou de sua viagem, uma semana depois, já quase ao anoitecer, os construtores estavam dando o toque final na pintura, jardinagem e iluminação da belíssima obra que acabaram de erguer imponente.

Quanto à qualidade e beleza da obra, o fazendeiro não tinha nada o que reclamar, realmente imponente e majestosa. Nem mesmo na capital avistara algo tão maravilhoso assim! O que o fazendeiro não entendia era o que os construtores haviam construído. Contratou-os para erguer um muro para se distanciar física e psicologicamente do irmão com o qual havia discutido seriamente. Foi para isso que havia contratado aqueles estranhos e ao mesmo tempo simpáticos homens.

Deu ordens claras para o administrador da fazenda acompanhar o trabalho, mas em vez de muro alto e intransponível, o que via diante dos seus olhos era uma bela e majestosa: PONTE! Queria separar as duas propriedades e dividir todas as pessoas que residiam ali, por isso mandou construir um muro, não uma ponte. Construtores atrevidos e irresponsáveis! É isso que vocês são. Não vou pagar nada e quero que tudo isso seja destruído imediatamente!

Esbravejando e xingando a todos, sem perceber, o fazendeiro foi andando ao longo da magnífica obra, passa a passo, maravilhado com a beleza da engenharia daqueles misteriosos construtores. Uma força estranha parecia lhe empurrar para o outro lado. Na outra extremidade alguém se dirigia para o centro da ponte também, mas como já estava escuro, pensou ser um dos operários. Parou de esbravejar, mas continuou andando, agora mais devagar.
Desconfiado, parou. O outro também parou. Apesar da palidez do escuro, confirmou suas suspeitas, era seu irmão que viu na ponte um gesto de conciliação, um surpreendente gesto de boa vontade do irmão mais velho, que, aliás, havia começado a discussão.

Reticente, o fazendeiro recuou alguns passos, mas logo parou, surpreendido pelas luzes que foram acesas simultaneamente. Continuou andando, agora mais rápido. Impulsionados por uma energia renovadora, os irmãos correram de braços abertos e se abraçaram no centro da ponte. Uma música emocionante e de origem desconhecida, fazia a trilha sonora da cena de reconciliação. Acabaram com os muros físicos e mentais que cresceram através do egoísmo, e construíram laços permanentes que vão consolidar a união das famílias e das pessoas que faziam parte das fazendas que administravam. Em vez de estrada lamacenta ou muros divisórios, os construtores restabeleceram o sentimento que havia entre eles, fortalecendo os laços familiares e unindo-os por uma energia renovadora.

Muito para pensar!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O jarro trincado!


“Um homem que transportava água na Índia tinha dois grandes jarros. Ele carregava um em cada ponta de uma madeira apoiada sobre a nuca. Um dos jarros estava trincado, ao passo que o outro era perfeito. Este sempre chegava cheio de água ao fim da longa caminhada do riacho até a casa do patrão do carregador. O jarro trincado chegava com água só pela metade. Todos os dias, durante dois anos, o carregador chegava apenas com um jarro e meio de água.
O jarro perfeito tinha orgulho de suas realizações, pois cumpria com excelência o propósito para o qual tinha sido feito. Mas o pobre jarro trincado tinha vergonha de sua imperfeição e sentia-se abatido por ser capaz de realizar apenas metade da tarefa para a qual tinha sido feito.
Infeliz, depois de dois anos considerando isso um triste defeito, um dia o jarro falou ao carregador junto ao riacho:
– Tenho vergonha de mim mesmo e quero pedir-lhe desculpas.
– Por quê? De que você sente vergonha?
– Durante os dois últimos anos tenho sido capaz de chegar com apenas metade da minha capacidade, porque essa trinca no meu lado faz que a água vaze por todo o caminha de volta à casa do seu patrão. Por causa dos meus defeitos, você tem de ter todo esse trabalho e não obtém o melhor resultado dos seus esforços.
O carregador teve pena do velho jarro trincado e disse em sua compaixão:
– Quando estivermos voltando, quero que você observe as lindas flores ao longo do caminho.
De fato, ao subirem a colina, o jarro trincado observou belas flores do campo que estavam ao lado da trilha, brilhando sob os raios de sol, e essa visão o animou um pouco.
Mas no final da trilha, ele ainda se sentia mal por perder metade da água e, por isso, desculpou-se novamente com o homem.
O carregador disse então ao jarro:
– Você percebeu que havia flores somente do seu lado do caminho e não do lado do outro jarro? Eu sempre soube do seu defeito e o usei para algo bom. Joguei sementes de flores no seu lado do caminho, e todos os dias, enquanto fazíamos nosso percurso de volta do riacho, você as regava. Durante dois anos pude colher lindas flores para enfeitar a mesa do meu patrão. Se você não fosse do jeito que é, ele não teria essas lindas flores para alegrar a casa.”
O jarro estava partindo da premissa de que o propósito único de sua existência era transportar água do riacho para a casa. Preso a sua estreita autodeterminação, o jarro com defeito não havia percebido o propósito maior de Deus para ele: fazer germinar as sementes de flores que haviam sido lançadas ao londo do caminho.
Por acaso essa visão limitada não ilustra nossa própria situação? Fazemos planos para cumprir o que achamos ser o propósito de nossa vida (inevitavelmente limitado), e quando a locomotiva de nossos anseios sai dos trilhos, consideramo-nos um fracasso.
Nosso desencanto nasce do fato de que pressupomos saber as consequências de atos específicos que praticamos. O jarro trincado não tinha a menor ideia de seu propósito de produzir vida.
Confie em você como alguém que recebeu de Deus tudo o que precisa para viver a vida em sua plenitude.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Para Perdoar

Quando não se alcança o almejado apesar de orar fervorosamente, às vezes há uma causa mental oculta: não se perdoou a alguma pessoa. Quando odiamos alguém, esse ódio se infiltra em nosso subconsciente e, mesmo que o esqueçamos no consciente, ele continua latente. Tendo ódio no subconsciente, a oração torna-se inútil, ainda que seja fervorosa.
Portanto, é necessário, antes de orar por algo, fazer oração de perdão.
Quem perdoa é perdoado. Para isso, há as seguintes orações:
Eu o(a) perdoei e você me perdoou
eu e você somos um só perante Deus.
Eu o(a) amo e você me ama também;
eu e você somos um só perante Deus.
Eu lhe agradeço e você me agradece.
Obrigado, obrigado, obrigado...
Não existe mais nenhum ressentimento entre nós.
Oro sinceramente pela sua felicidade.
Seja cada vez mais feliz...
* * *
Deus o(a) perdoa,
portanto eu também o(a) perdôo.
* * *
Já perdoei a todas as pessoas
e acolho a todas elas com o Amor de Deus.
Da mesma forma, Deus me perdoa os erros
e me acolhe com Seu imenso amor.
* * *
O Amor, a Paz e a Harmonia de Deus
envolvem a mim e o outro.
Eu o amo e ele me ama.
Eu o compreendo e ele me compreende.
Entre nós não há mal-entendido algum.
Quem ama não odeia,
não vê defeito, não guarda rancor.
Amar é compreender o outro e não
exigir o impossível.
* * *
Deus o(a) perdoa.
Portanto, também o(a) perdôo.
Através da divindade da Seicho-No-Ie,
perdôo e envio-lhe ondas de amor.
Eu amo você.
Do livro: Minhas Orações - Masaharu Taniguchi

terça-feira, 5 de julho de 2011

O que é a Lei da Atração ?









Aqui você encontrará a informações a respeito da Lei da Atração, uma das leis Universais. Antes que você olhe sobre esta informação, está aqui uma explicação breve da Lei da Atração.

As leis universais governam o universo. São princípios básicos da vida e estiveram ao redor desde a criação. São leis do Universo Divino. As leis Universais aplicam-se a todos, em toda parte. Não podem ser modificados. Não podem ser quebrados.

A Lei da Atração está trabalhando em sua da vida neste exato momento, estando você ciente dela ou não. Você está atraindo as pessoas, as situações, o trabalho e o muito mais em sua vida. Uma vez que você está ciente da Lei da Atração e como trabalha, você pode começar usá-la atrair deliberadamente o que você quer em sua vida.

Mas como criar seus desejos usando a Lei da Atração?

Há algumas etapas básicas:
* Seja bem claro no que você quer ou o que você deseja.


* Visualize e eleve sua vibração sobre a coisas desejadas.
* Tome atitudes inspirada, apaixonada, diante dos acontecimentos.
* Permita-la em sua vida.
* Você deve ser muito claro e exato sobre seu desejo. Focar nele. Dar-lhe toda sua energia positiva.

* Nunca desista, antes de ter á certeza de que fez tudo o que sabia e o que podia...


Esteja sempre bem!