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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Algumas coisas são tão obvias que doem.



Tudo que somos, e fazemos, tem um propósito, nós temos significado, somos parte de um maior.
Pessoas passam tanto tempo vendo TV, escravas do consumismo, escolhendo serem observadas e rotuladas, subdivididas em grupos, se expondo para platéias invisíveis, de pessoas que também não sabe quem são, ou pra que são.
Tantas coisas maravilhosas que formam a internet, tanto conhecimento para se prender em mídias sociais, sem propósito, sem sentido, perda de tempo generalizada.
Pessoas cegas, que se justificam umas as outras com motivos copiados, implantados pela mídia, para sermos apenas, mais um.
Esquecem que nascemos para a felicidade e para o amor, e fazemos guerra contra tudo, em vez de sermos a favor do bom.
Escolhem ser vingativos com pessoas que juravam amar, e respeitar, casais que estão juntos por comodidade, não se conhecem, não respeitam, não se amam.
Sexo banalizado na TV, na internet, no radio, em tudo. Sexo, que antes era uma forma de agradar aos deuses, por ser uma coisa pura, um momento de identificação com alguém, onde decidimos deixar o uno e ser duo.
Pessoas que descriminam o amor diferente, por simplesmente “ser diferente”. E o que é igual? Qual é o amor “normal”?
Guerras em nome da fé, quando “fé” é um sentimento “Pluri”, doados a nós, por nossos antigos. Esquecem que “todos são um”.
“Faça o que tu queres, há de ser tudo da lei. O AMOR é a lei. Amor sob vontade.”
(tão simples) porque esquecem?
O que é feito das nossas crianças, sendo educadas por pessoas que sofrem? Que não amam. Que não vivem em função do amor? O que estamos plantando para o futuro?
Tanto pra ser visto, e vocês tão pequenos. Prendendo-se no menos, no concreto, no banal, tanto pra ser visto, tanta coisa no mundo. Existe tanto entre nós, e nada veem.
Me dói ver a insatisfação disfarçada de dever. Tudo errado, tudo distorcido.
O amor é a lei. Porque a lei é confundida com ignorância?
Pessoas que se condicionam a ser menos, diminuem-se todos os dias, se sujeitando a tanta coisa inútil, onde esta o nosso “Eu”?
O que vocês fizeram com vocês?
Autor (Desconhecido)

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